Com a pandemia do novo coronavírus, as lives viraram um grande entretenimento.
O combate ao cornavírus exige o distanciamento social, e
com isso muitos artistas optaram por um novo tipo de entretenimento, as lives
(ao vivo, em tradução livre), para termos uma ideia só em março o Instagram
registrou um aumento de 70%, comparado ao mesmo período em 2019, já o YouTube
registrou um crescimento de 19% nas lives, e um incrível aumento de 4.900% nas
procuras por lives.
As lives também ajudaram na comunicação sobre assuntos
delicados como, racismo, machismo, homofobia, feminismo.
Muitos artistas arrecadaram dinheiro para ajudar no combate
a Covid-19, outros doaram cestas básicas para as comunidades mais carentes, um
exemplo foi o Dj Alok que fez uma mega live na casa dela, montando tudo sozinho,
outros divulgaram petições para ajudar em várias causas.
As lives vieram como uma maneira de artistas, influencers,
jornalistas, especialistas, conseguirem se comunicar sem sair de casa, fazendo
as lives em suas próprias casas, sem um produção grande, entretanto muitos
esqueceram disso e começaram a fazer lives fora de casa, com apresentadores no
mesmo local, com uma grande produção e convidados presenciais, indo contra as
indicações da OMS, o artista que fez isso recentemente foi o Dennis DJ fazendo
uma live no Cristo Redentor, isso acabou gerando uma discussão nas redes
sociais sobre como os cantores principalmente, esqueceram do porquê as lives
ficaram frequentes, agora parece apenas uma competição de quem faz mais lives
fora de casa.
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